Futuro das entidades contábeis do estado de São Paulo está em aprimorar a qualidade e atenção para com os empresários e profissionais da contabilidade

Na visão de Eduardo Pocetti, sócio na KPMG, a importância das Entidades Contábeis para o Estado é enorme, pois em São Paulo há mais de 150 mil contabilistas e mais de 25 mil empresas de contabilidade, tornando essas entidades fortes protagonistas na regulação, fiscalização e acima de tudo na defesa dos interesses dos contabilistas e dos empresários contábeis sempre privilegiando a ética e a qualidade que a profissão exige na prestação de seus serviços e de suas atuações profissionais.

 

Ele conta que acompanho as Entidades Contábeis há muitos anos, inclusive já presidiu a Diretoria Nacional e o Conselho de Administração do Ibracon, que lhe deu ainda mais a oportunidade de conhecer e conviver com a dinâmica das entidades. “Posso garantir que todas evoluem a cada ano no incremento da qualidade de suas governanças e tecnologias para sempre melhor atender a profissão sem falar na alta atenção que é dada por todas na disponibilidade de treinamentos e eventos, inerentes para o desenvolvimento contínuo dos profissionais da contabilidade”, explica.

 

Evoluir é uma constante em qualquer atividade empresarial e profissional, e de acordo com Eduardo não seria diferente nas Entidades Contábeis de São Paulo. “A qualidade e transparência na governança sempre vão merecer atenção para sua evolução, destaco também o congraçamento entre as entidades contábeis que assegura o fortalecimento de todas e a sempre forte e importante presença de nossos representantes nas entidades federais”, pontua.

 

Ao falar de futuro, ele acredita que é sempre difícil para qualquer situação, mas se atreve a afirmar que o futuro das Entidades Contábeis em São Paulo será o de cada vez mais se aprimorar a qualidade e atenção para com os empresários e profissionais da contabilidade. “Afirmo isso por conhecer o congraçamento e constatar a renovação de profissionais de contabilidade com enorme competência no comando das entidades”, finaliza Eduardo.