Pessoas devem estar no centro da contabilidade estratégia e humanizada

“A ideia de uma contabilidade estratégica e humanizada é a sua prática com o objetivo de contribuir para organizar e assessorar as organizações e orientar para a implementação de processos que minimizem o esforço repetitivo, alavancando os resultados”, avalia Rui Cadete, presidente do conselho de administração da Rui Cadete. Para ele, agregando tecnologia, priorizada no desenvolvimento das pessoas, para proporcionar serviços de excelência com mais, interações, presença e consultoria aos clientes, o resultado será maior no valor agregado para as pessoas, organizações e para a sociedade.

Passamos por uma transformação e uma aceleração exponencial, por isso, Cadete entende que, isso exige por parte da classe contábil, adaptação e maior diversidade de conhecimento e o desenvolvimento de novas competências e habilidades. “Em um mundo digital, devemos automatizar o que for repetitivo e aproveitarmos o tempo para agregar valor, com mais presença no ambiente das organizações para quem trabalhamos, além de atuarmos com fluidez na comunicação e inteligência relacional para que possamos assumir o papel de protagonista para o fortalecimento do empreendedorismo brasileiro.

Ele conta que, é fundamental falarmos a linguagem dos negócios e apresentarmos soluções e inquietações para o ambiente organizacional. “Devemos atuar como facilitadores para que os dados fluam nas organizações e façam sentido para os mais diversos objetivos”, pondera.

Nesse sentido, Cadete avalia, que é aqui onde a competência técnica se complementa com a capacidade relacional dos profissionais. E completa: o papel de educador será fundamental para desenvolvermos as pessoas internas e externas com quem nos relacionamos, no que tange ao uso das informações geradas e que devem ser adequadamente apresentadas para contribuir para melhores resultados.

“O propósito do nosso conhecimento corretamente praticado deverá contribuir para a criação de ambientes estruturalmente organizados para uma maior sustentabilidade”, adverte Cadete.

Com essa visão, atualmente, a Rui Cadete e a FIPECAFI têm uma parceria, que nasceu de propósitos comuns, pois ambas almejavam contribuir com a educação mais próxima do mundo real dos negócios para a classe contábil.

“Partindo de uma experiência empreendedora por mais de 30 anos no grupo Rui Cadete, com uma mentalidade de gestão, inovação, tecnologia e  especialmente por acreditarmos na  importância no desenvolvimento de pessoas, podemos, agora juntos, aproveitarmos as experiências para contribuirmos com a educação dos profissionais, para que esses, no atendimento direto aos empreendedores, assumam a responsabilidade e abracem a oportunidade como protagonistas em contribuir positivamente e evitar que tantas micro e pequenas empresas nesse país fechem  precocemente”, finaliza Cadete.